Stéphanie fez uma pergunta:
— Eu... Não posso visitar a mãe do Ademir?
— Não é isso. — Karina balançou a cabeça. — Eu ainda preciso ir ver meus pais, então vou indo primeiro.
Dito isso, ela pegou as flores e começou a caminhar para frente.
— Karina!
Stéphanie, confusa, segurou Ademir e baixou a voz:
— O que está acontecendo? Eu não posso visitar a tia, tem algo errado com isso?
O que Ademir poderia dizer?
— Não há nada de errado com você, é só que minha sorte... É péssima! Como você me encontrou justo agora!
Após isso, ele se desvencilhou dela:
— Não me siga mais!
Sem olhar para trás, Ademir correu atrás de Karina.
Karina foi primeiro visitar a mãe, depois seguiu até a lápide de Lucas.
Comparado a isso, a lápide de Lucas era bem mais espaçosa. Originalmente, sua mãe deveria estar ao lado de seu pai.
Mas, na época, Eunice a havia expulsado de lá.
— Pai.
Karina se ajoelhou lentamente diante da lápide. Esse título, que ela não havia chamado em mais de dez anos enquanto Lucas ainda estava