— Hanna! — Uma voz animada a saudou, seguida de um abraço forte que a fez gemer de dor.
— Devagar, por favor! — Ela pediu quando ele a soltou, observando-a com preocupação.
— Você está bem? Por que seus pulsos estão enfaixados? — Murilo indagou, o cenho franzido em apreensão.
— Estou bem, — ela re