Francisca só podia observar de longe o mar de peônias cor-de-rosa nos jardins externos.
- Não acredito que elas ainda estão lá. - Sussurrou ela para si mesma.
Seguindo o olhar dela, Simão também viu as lindas peônias, realmente uma visão encantadora. A mansão parecia simples, mas exalava vida em todos os cantos, mostrando o quão dedicado foi o antigo dono na construção.
- O que é isso?
Ele perguntou involuntariamente.
- Minha casa em Cidade C quando eu era criança. - Respondeu Francisca.
Infelizmente, agora ela nem sequer tinha permissão para entrar.
- Vamos embora. - Disse Francisca, desviando o olhar.
O veículo partiu lentamente.
Francisca não viu um homem escondido nos arbustos próximos. Ele estava um pouco desgrenhado e permaneceu escondido ali o tempo todo.
Depois de dar uma volta pela cidade, Francisca pediu a Simão que a levasse de volta para a mansão Oásis.
Em seguida, ela foi para a sala de música, tocando piano e escrevendo partituras.
O segurança relatou todos os movimentos