A mulher estava tão mole que não conseguia se sustentar, como se tivesse acabado de sair de uma sessão de banho termal, quente como uma bolsa de água quente.
Vinicius sentia o suor percorrer seu corpo devido ao contato com ela, mas ainda se lembrava daquele chute que ela o deu na cama, mantendo seu corpo tenso, tentando controlar a irritação que se formava.
Ela pressionava seu peito com suavidade, mas com uma força constante, até que ele finalmente não conseguiu mais se conter e falou:
- Já acabou?
- O quê?
- Se já acabou, desça de cima de mim. Já chega, não é?
Mariane, sem forças, ouviu o que ele disse e, contendo o desconforto, o soltou.
- Você pode me colocar na cadeira?
Vinicius a encarou com um olhar severo.
Ela suspirou, vendo que ele não se movia e resolveu descer sozinha.
Ela realmente estava exausta. Ao descer, sentiu uma dor aguda nos pés, como se estivessem sendo espetados por agulhas, mas mesmo assim, suportou a dor e se arrastou até a cadeira ao lado.
Vinicius, a observand