Se Mariane estivesse sóbria, ela lembraria que toda vez que o procurava para fazer algo, ele judiava dela e a beijava com intensidade, deixando sua respiração desigual.
Seus lábios sentiram um toque frio.
Ela emitiu um som de surpresa, soltou as mãos e as apoiou incomodamente em ambos os lados do corpo.
Ela abriu os olhos instintivamente e, com um olhar rápido, viu que ele pegou a câmera que estava no chão.
Seu corpo ficou tenso e ela agarrou sua roupa de dormir, escondendo-se em seus braços. Sem surpresa, ele a beijou novamente.
Um aroma masculino intenso a envolveu, e sempre que tentava abrir a boca para respirar, era invadida por ele.
Foi um beijo profundo.
No meio, ele recuou um pouco e deu uma leve olhada em seus lábios.
Ela encolheu os ombros e olhou para ele, parecendo um pouco atordoada. Ela estendeu a mão instintivamente para empurrá-lo, mas descobriu que ele era como uma montanha bem firme, não se moveu nem um pouquinho.
- Não se mexa. - Ele ordenou novamente.
A cabeça de Mar