Vinicius ficou atônito.
Mariane deu um passo para trás e, segurando a cintura, disse um pouco irritada:
- Isso faz cócegas!
Sua voz, meio manhosa e meio irritada, fez formigar o coração de quem ouvia.
Vinicius reprimiu a estranha sensação, tentando parecer sério, e tentou novamente alcançá-la.
Mariane recuou, mas ele ainda conseguiu tocá-la na cintura. Ela começou a rir sem parar, incapaz de se esquivar. Ela se virou e se encostou na parede, com a porta para o pátio à sua esquerda, banhado pela escuridão da noite.
- Vinicius. - Ela chamou, e ele parou.
Para ser honesto, ele sentiu que nem tinha tocado nela de verdade, só queria abraçar sua cintura e afastá-la do caminho. Como ela acabou rindo daquela forma, que nem uma boba?
Mariane ficou cansada de tanto rir, encostou-se na parede e acabou escorregando para sentar no chão.
Foi um baque.
O som assustou Vinicius, e ele começou a se perguntar se o cóccix dela estava bem.
Mariane realmente sentia um pouco de dor no traseiro, deu uma massa