Daiane riu friamente:

- O que foi? Quer fazer as pazes comigo? - Com os braços cruzados, encostada na grade e olhando para baixo, ela disse. - Não sonhe acordada. Deixe eu te dizer, você e sua amiga desprezível não vão ter um bom futuro!

- Você não tem medo de eu contar para a vovó?

- A vovó? - Daiane riu. - Você acha que vai se dar bem só porque agradou aquela velha? Além de ter uma pequena participação acionária e propriedades, o que mais ela tem? Ela pode me impedir de entrar no Conselho?

Ela deu um passo à frente, abaixou a voz e disse com desprezo:

- Além disso, quando eu me casar com a família Moura e meu pai voltar para a capital, Vinicius vai acabar voltando com o rabo entre as pernas. Naquele momento, eu vou fazer vocês dois se ajoelharem juntos! E seu irmãozinho também, nenhum deles vai escapar!

Mariane não disse uma palavra, seus olhos gradualmente se tornaram frios.

Ela não tinha intenção de fugir, nem precisava.

Depois de soltar suas palavras cruéis, Daiane se sentiu muito