Vinicius acordou por causa do calor.
Seu braço estava claramente em contato com uma fonte de calor, como uma bolsa de água quente.
Ele virou o rosto na escuridão e viu a forma da bolsa de água quente, que era uma pessoa encolhida.
Mariane.
Ela não sabia quando tinha se aproximado dele, com a cabeça enterrada no cobertor, revelando o topo da cabeça, com a testa encostada em seu braço.
Ele achou quente e estava prestes a retirar o braço, quando ouviu dois gemidos involuntários dela e de repente percebeu que ela estava com febre.
- Mariane?
- Hmm...
Como imaginava, ele realmente não conseguiu despertá-la.
Ele se sentou na cama e acendeu a luz ao lado da cama.
Olhou para o relógio e eram apenas duas da manhã.
O ritual no grande salão ainda não estava concluído e ele podia ouvir vagamente o som de recitação dos versículos.
Ele suspirou, se levantou ao lado de Mariane, se vestiu e saiu.
Nesse momento, Túlio já estava dormindo. Ao ouvir a batida na porta, achou que algo estava errado e se lev