Ao olhar para a expressão arrogante e mandona de Arthur, Giovana sentiu o estômago revirar. Era repulsivo, nojento. Apertou com força a alça da bolsa que segurava e permaneceu imóvel, encarando-o com um olhar de desprezo.
— Tá esperando o quê, sua idiota? Vem logo me soltar! Ou quer que eu acabe com você? — Arthur, vendo que ela não se movia, explodiu de raiva.
Giovana caminhou até ele sem demonstrar qualquer emoção. Quando chegou perto, desferiu um tapa estrondoso em seu rosto:
— Vai acabar com quem, hein? Arthur, é melhor você entender a situação. Agora, quem está no controle sou eu, e não você.
— Você tá maluca? Como é que você tem coragem de me bater? — Arthur gritou, com o rosto já inchado como o de um porco abatido. O tapa abriu ainda mais as feridas, e sangue começou a escorrer de uma delas.
Giovana inclinou-se para mais perto, os lábios curvados em um sorriso divertido, quase cruel, enquanto observava o estado deplorável dele.
— Por que você não tenta me pedir desculpas? Quem s