- Não é à toa que? - Leopoldo perguntou.
Marina desviou do assunto, comentando:
- Leopoldo, a Srta. Lúcia vai a um funeral depois de amanhã. Eu queria acompanhá-la, mas ela insistiu em ir sozinha.
- Entendi. O salário desses dias será transferido para sua conta em breve.
Após desligar o telefone, Leopoldo se dirigiu ao escritório do presidente do Grupo Baptista. Bateu na porta da sala do presidente.
- Entre. - Sílvio disse friamente, sem olhar para ele.
O chefe estava ocupado, sem tempo para prestar atenção nele. Leopoldo mordeu os lábios, não conseguindo segurar a pergunta:
- Presidente Sílvio, o senhor vai ao funeral depois de amanhã?
- Funeral da Olga? - Sílvio levantou os olhos, olhando profundamente para Leopoldo. - Quem te contou isso? A Giovana?
Leopoldo ficou confuso, depois negou:
- Não, foi a cuidadora da Sra. Lúcia quem me disse. Ela mencionou que a senhora iria sozinha ao funeral.
- Ela já está recuperada? - Sílvio perguntou impassível.
Leopoldo assentiu:
- Pelo que a M