— Eu não tenho nada contra a Sra. Lúcia. Não tenho motivos para fazer mal a ela! Sr. Sílvio, eu prometo que vou resolver isso. Pode me bater, pode me xingar, eu aceito. Só não quero que o senhor se prejudique por causa do meu erro.
Sílvio estreitou os olhos, avaliando se o que ele dizia era verdade ou não.
— Então? Antes não queria falar, e agora decidiu abrir a boca? — Ironizou Leopoldo.
Dr. Arthur tremia de medo.
— Eu estava com medo de deixar o Sr. Sílvio ainda mais furioso. Por favor, senhor, eu imploro. Me dê uma chance de consertar as coisas.
Sílvio o olhou com desprezo.
— Eu vou investigar o que você disse. E você sabe o que acontece se estiver mentindo.
— Obrigado pela confiança, Sr. Sílvio. Obrigado por poupar minha vida. — Dr. Arthur suspirou aliviado, batendo a cabeça no chão em sinal de gratidão.
Sílvio respondeu com frieza:
— Você não me deve desculpas.
— Eu vou pedir perdão pessoalmente à Sra. Lúcia! Estou disposto a me humilhar diante dela. A Sra. Lúcia é uma pessoa boa,