Capítulo 152
— Que promessa? — Perguntou ele.

— Sílvio, você não vai negar, né? Ontem à noite, você disse que, se eu me ajoelhasse e implorasse, você consideraria ajudar a família Baptista a sair dessa.

— Eu disse considerar, não prometer. Foi você que, sendo tola, decidiu se ajoelhar. Culpe a si mesma por isso.

— Sílvio, você fez isso de propósito!

— E essa não foi a única vez que você fez algo estúpido. Da última vez, você cortou os pulsos. Eu disse para você morrer e você realmente tentou. Nem sei quem foi o idiota que te salvou. Se fosse eu, nunca teria te resgatado. Pessoas que desprezam a própria vida merecem morrer! — Sílvio riu com desprezo.

Lúcia sabia que ele era cruel, mas não imaginava que ele pudesse ser tão desumano e mudar de atitude tão rápido.

Ela o encarou, tremendo de raiva:

— Você está me enganando?

— Estou, sim. E o que você vai fazer sobre isso? Lúcia, você não é mais aquela garota mimada e poderosa. Quem te dá coragem para gritar comigo? Sua mãe inútil? Seu pai moribundo na
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