Ashilley sentiu o desejo despertar como uma chama, tornando-a incapaz de reagir.
Quase sem pensar, deslizou o braço livre em torno do pescoço dele, fazendo com que seus rostos ficassem a apenas poucos centímetros de distância.
Os lábios de Taylor roçaram os dela, devagar.
— Eu preciso ter você. Ashilley, você é como um fogo consumindo meu peito. Também me quer, não é, querida? — murmurou entre os lábios dela.
— Muito — Ashilley já não tinha forças para negar seu amor que a consumia desde o primeiro dia.
Ele a beijou com uma urgência selvagem. Com a língua, separou-lhe os lábios para sentir-lhe o gosto doce da boca. Ao sentir que ela recebia de bom grado a invasão, Taylor prendeu-lhe as pernas entre as suas e virou-a de modo a colocá-la por cima dele.
— Vai ser tão bom, meu amor — sussurrou, acariciando-lhe um dos seios redondos e ouriçados.
— Eu sei — ela sussurrou.
Ashilley podia apenas fazer suposições quanto ao êxtase que a aguardava, mas sabia que iria ser algo muito além do q