Eu estava cheio de ódio, fervendo por dentro. Minha mente trabalhava rápido, martelando a mesma questão repetidamente: como caralho essas duas conseguiram sair daqui sem que ninguém percebesse? Eu pago essa porra de segurança para quê? Para ficarem de enfeite? Isso não pode se repetir. Se essa vagabunda conseguiu escapar uma vez, pode tentar de novo, e eu não vou permitir.
E o pior é que, agora, eu ficava me perguntando que tipo de merda passou pela minha cabeça quando decidi aceitar essa loirinha como pagamento. Eu devia ter arrancado o couro daquele primo dela e resolvido essa porra de outra forma. Mas não, eu trouxe essa desgraça para dentro da minha casa. Só que agora não tem volta. Se essa filha da puta achou que ia sair ilesa dessa dívida, está muito enganada. Eu vou cobrar tudo dela, centavo por centavo, gota por gota. Ela vai se foder na minha mão, e ainda vai me agradecer por não ter feito pior. Ela entrou em casa, apavorada, e eu ia logo atrás para continuar deixando claro q