Lucas já sabia o que havia acontecido na noite anterior. A simples ideia de outro homem tocando Ana o fazia ver tudo com um filtro de raiva, mas ele sabia que precisava controlar seus impulsos.
"Ela é minha... Só minha!" — pensava Lucas, observando cada movimento dela à distância, o desejo e a obsessão crescendo dentro dele.
Lucas estava na área de espera para realizar seus exames do dia, mas, na verdade, ele estava lá por outro motivo: garantir que o Dr. John não chegasse perto de Ana novamente.
Quando viu Ana chegar ao seu posto de trabalho, com aquele olhar cansado e vulnerável, algo dentro dele se revoltou ainda mais.
Ele a observou enquanto ela tentava manter a compostura, mas Lucas sabia que Ana estava à beira de um colapso.
Não demorou muito para que ele avistasse John, com aquele sorriso confiante que só fazia a raiva de Lucas crescer.
“Quem ele pensa que é para sorrir assim para ela?” – pensou Lucas, que decidiu esperar o momento certo para intervir, sem levanta