Saindo da sala de ultrassom B, Eulália estava com os membros trêmulos. Seu rosto estava pálido e, sob a luz do corredor, parecia ainda mais frágil e pálida.
Joana segurava o relatório de ultrassom B e olhava por um longo tempo sem entender.
- Esse amontoado escuro é o bebê? Se tem um batimento cardíaco, isso significa que já é uma vida pequena?
Eulália ainda não tinha olhado, com medo de ver. Murmurou:
- O médico disse que ter batimentos cardíacos e um embrião significa... Que o desenvolvimento começou.
Ela não ousou dizer as palavras "bebê".
- Então é como um broto de feijão, não é? - Joana achou isso muito surpreendente.
As duas não entendiam nada e não ousavam perguntar muito.
De qualquer forma, não queria, saber demais só aumentaria as preocupações.
Neste momento, a porta da sala de ultrassom ao lado se abriu e Alícia Ramos saiu segurando o relatório de ultrassom. Ela estava usando um vestido mais justo e seu abdômen já estava ligeiramente protuberante.
Quando viu Eulália, o olhar