9. Quem é vivo, sempre aparece.
Enquanto Flora e Ryan organizavam a mala de Daniel, o garoto pulava animado em cima de sua cama, arrancando risos do seu avô. Há poucos minutos, Daniel havia chamado Ryan para pular, do mesmo modo em que fazia com a sua mãe, mas levando em consideração o seu tamanho e peso, assim que ele ficasse em pé na cama infantil, quebraria de primeira, então apenas sorriu e agradeceu o convite, sentiu-se bem com a criança, ainda mais depois que descobriu por Flora que apenas pessoas da confiança do garoto, era dignos de brincar com ele.
— Tio Ryan, vamos morar com você? — Daniel indagou inocentemente deixando Flora pálida. Ryan olhou de lado e ao ver a reação da moça, a provocou.
— Se sua mãe quiser — Piscou.
— Agradeço sua generosidade, senhor Ryan, mas não estou cogitando a ideia de morar com você.
— Ah não? — Abriu um enorme sorriso, deixando a moça vermelha.
— Você pode ficar na nossa antiga casa, Flora — Sugeriu o seu pai que apenas observava a conversa do casal.
— A casa da fazenda? — Per