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GEORGINA HILLS

—A sério que o pai disse isso?—, perguntou o Rigoberto enquanto comia as pipocas que eu tinha na mão.

Acenei com a cabeça, comendo as pipocas da mesma tigela.

—Meu Deus, é tão fantástico.

—Eu sei.

—Mas Georgina, reparaste em alguma coisa?—, perguntou ele, olhando para mim. Virei-me para ele e lancei-lhe um olhar confuso.

—O quê?

—Que também executaste o plano dois. Disseste ao pai que ela te tinha dito palavras ofensivas.

Ah, sim, não me tinha apercebido disso.

—Então agora só nos resta um, acho eu?— Perguntei-lhe e ele acenou com a cabeça.

—Mas não vamos atrás dela agora. Acho que devíamos esperar um bocado.

Eu acenei com a cabeça.

—Georgina.— Ele chamou-me. Eu olhei para ele. —Somos amigos, não somos? —Acenei com a cabeça. —Não sei nada sobre ti. Podes dizer-me alguma coisa sobre ti?—, perguntou ele.

Eu virei-me alegremente para ele e disse.

—Claro. O meu nome é Georgina Hills—, interrompeu-me ele.

—Não é isso. Como os teus gostos e desgostos. Esse tipo de coisas.

—P
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