Mary é uma menina doce, com um lindo sorriso. Prestes a completar seus dezoito anos, sua vida sofre uma reviravolta quando seus pais decidem se mudar para Hollywood a trabalho. Uma menina que está acostumada a ser negligenciada por seus pais, encontra uma atenção especial em William. Embora exista uma vasta diferença de idade entre eles, a conexão é instantânea. Mary se vê contando os minutos para estar perto do mais velho, quem não consegue mais imaginar sua vida sem o sorriso meigo de sua sobrinha. Mesmo sabendo o quão errado é esse sentimento, eles não conseguem lutar contra. O amor simplesmente apareceu de forma silenciosa, mas desejoso de ser vivido de maneira intensa. A mente manda sufocar algo tão forte, já o coração quer viver esse amor. Qualquer que seja a decisão, precisarão lidar com as consequências juntos, como a bela dupla que são.
Leer másOITO MESES DEPOISWILLIAM MARTINSEnrolei minha mão no cabelo da Mary, puxando o seu corpo de encontro com o meu. Ambos suados e fervendo, emanando o desejo que nos faz desejar sempre mais um do outro. Não importa quantas vezes eu a fodo ou o quanto isso seja bom, eu sempre quero mais, porque nunca é o suficiente.Mary é uma droga da qual sou completamente viciado.Minha devassa esposa me encara através do espelho a nossa frente, fazendo a sua melhor cara de puta safada. Essa ideia dela de colocar um espelho em frente a nossa cama foi, sem sombra de dúvidas, a melhor do mundo.Sinto suas paredes quentes e molhadas espremendo o meu pau, arrancando um gemido ainda maior dos meus lábios. Todos esses anos e ela continua tão apertada quanto do primeira vez, como essa porra é possivel? Desço minha mão livre até o bico do seu peito, dando um beliscão nele. Seu gemido rouco ativa o meu lado animalesco, sendo um incentivo para ir ainda mais fundo e forte dela, fudendo a sua deliciosa buceta c
MARY COLLINSO carro esportivo de dois lugares foi trocado por Audi RS3 preto fosco. Igualmente de luxo, mas um esportivo mais discreto e de cinco lugares. Extremamente tecnológico, com bancos de couro e muito confortável. Não venderemos o outro, ele ficará na garagem. Usaremos ele quando formos sair apenas nós dois. A cobertura também não foi vendida, ela significa demais. Ficará lá, com uma equipe a mantendo, para quando quisermos usar.Coloco Mel e Valen na cadeirinha delas, indo atrás com as duas. Se elas precisarem de mim já estarei aqui.William dá partida com o carro e nossos seguranças vão nos seguindo. Conecto o meu celular no bluetooth e coloco a música de enrolados, vejo enfim a luz brilhar. Esse filme é o favorito da Mel, então ela foi cantando todas as músicas até chegarmos em casa._Uau.- Mel exclamou admirada ao pararmos na fachada da casa._Gostou?- Encaro ela._ É nossa?- Me encara com os seus olhinhos brilhantes._É sim.- Will._Parece com a dos filmes.- Vira para
UM MÊS DEPOISMARY COLLINS_ Está pronta, meu amor?- William repousa a mão na minha coxa.Coloco minha mão sobre a sua, unindo os nossos dedos. Finalmente chegou o grande dia e eu não consigo acreditar, é como se fosse um sonho do qual irei acordar a qualquer segundo.Aquele dia que fomos ao orfanato, após a triste notícia que havíamos recebido, mudou as nossas vidas para sempre. Não sei explicar, mas o que sentimos pelas duas foi algo tão forte que nos apegamos a elas em tão pouco tempo, com todos os instintos maternos se aflorando a cada instante. Foi uma ligação de alma e coração. Bastou um olhar profundo e eu soube que precisava cuidar dela, que ambas são as minhas filhas. Foi mais do que dizem, pois não precisou de convivência para o amor materno nascer, apenas um abraço forte. Como se nos conhecêssemos de outra vida.Saímos, aquele dia, do orfanato apenas a noite. Passamos o dia todo com as duas, as conhecendo melhor e cuidando da forma que nos foi permitido. Aprendi, com uma d
MARY COLLINS_ Mary.- William chama por mim._ Eu sei que não é o que você sempre sonhou, que nenhuma delas vai ser uma mistura minha e sua. Sei que não vai ter uma menina com os meus cabelos e seu sorriso, nem um menino com os meus olhos e seus traços. Mas eles podem ter os nossos valores, a minha gentileza e a sua valentia.Os olhos de William se enchem de lágrimas e ele aperta a minha mão ainda mais forte._ Podemos recorrer a laboratórios e eu ficar grávida, é fácil comprar espermatozoides de formas legais. Mas, sinto no fundo do meu coração, que Deus quer nos usar para que algumas dessas crianças tenham famílias. A verdade é que esses casais que a sociedade considera corretos, muitas das vezes são mais podres que um lixão. São tantas histórias de crianças que sofrem nas mãos de seus pais, os mesmos que deveriam amar e proteger os seus filhos. Esses casais padrões não são capazes de amar o maior presente enviado pelo criador, quem dirá um ao outro. Enquanto isso, nós, os casais
MARY COLLINSSeguro na ponta da colcha da cama, puxando ela com tudo, deixando-o sem a coberta com o ar ligado no mínimo. William solta um palavrão como protesto,encolhendo-se na cama, provavelmente com frio. Olha que esse homem vive com calor.Como, nem mesmo com isso ele levantou, ando pelo quarto com o meu salto fazendo um barulho irritante. Pego, na nossa mesinha de cabeceira, o controle das cortinas, abrindo todas de uma vez só. William leva a mão aos olhos, incomodado pela claridade súbita no quarto que estava um breu a poucos segundos. _ Bom dia, bela adormecida.- Falo com um tom mais divertido._ Me deixa dormir._Você não vai passar o dia na cama, sentindo pena de você mesmo.- Nego com a cabeça, mesmo que ele não esteja vendo.- Ao invés disso vamos sair._ Não quero ir.- Faz birra._ Não perguntei se você quer ir, meu amor, estou informando que você vai comigo.- Uso o meu melhor tom irônico.Posso estar sendo uma megera o forçando sair dessa cama ao invés de permitir que si
MARY COLLINS_ Anos atrás realizei uma consulta com o urologista, gosto de me manter em dia com os meus exames. Em meio a nossa conversa, contei que fazia sexo com a minha falecida esposa sem camisinha e ela não era tão regrada com questão de remédios e ainda assim não engravidava. Ele disse que eu deveria ter algum problema de infertilidade e me aconselhou a fazer um exame, assim descobriria o que e poderíamos tratar. Como na época não queríamos filhos, não demos continuidade.William explica e o doutor concorda, prestando atenção nele.O médico que ele consultava se mudou, então meu marido foi remanejado para o que estamos agora._ Então estive analisando os seus exames.- Fez uma pausa dramática, abriu uma gaveta da mesa e pegou de lá uns papéis.- E não encontrei nenhuma anomalia, não acusou infertilidade._ Isso é algo bom, né?- Pergunto._ Por esse motivo entrei em contato com o laboratório e com o frasco de sangue que sobrou dos seus exames, pedi para ver se o senhor testava posi
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