Antes de saírem do hotel, Leonardo olhou para Sophie com seu olhar frio e dominante. Aproximou-se dela com passos firmes e, com um movimento rápido, segurou o telefone que ela segurava.
— Me dê isso — disse, a voz baixa, mas carregada de autoridade.
Sophie franziu a testa, surpresa e imediatamente defensiva:
— O que você vai fazer?
— Você não precisará mais disso — respondeu ele, com um sorriso curto, antes de esmagar o aparelho com força, deixando-o em pedaços.
Sophie sentiu o sangue ferver.
— Você não podia fazer isso! — exclamou, irritada e impotente, pegando os fragmentos do celular com mãos trêmulas. — Como vou falar com Matteo?
Leonardo se aproximou, encostando o corpo no dela, deixando o perfume característico e o calor da presença invadir seu espaço:
— A verdade, docinho… — disse, a voz quase melancólica — é que eu não quero que aquele homem tenha contato com você. Nada mais. Ele não precisa existir agora. Você está comigo, e isso basta.
Sophie engoliu em seco, com raiva e con