— Me solta! Vou chamar a polícia! Sua louca! — Gritava Viviane, com lágrimas escorrendo pelo rosto, enquanto seus cabelos estavam completamente desarrumados.
Maia deu uma risada fria, puxando-a ainda mais, forçando-a a levantar o rosto. Em seguida, um tapa estrondoso ecoou pela sala, deixando uma marca vermelha no rosto de Viviane.
Os outros presentes, surpresos com a atitude de Maia, demoraram para reagir.
Quando finalmente tentaram intervir, o outro lado do rosto de Viviane já havia recebido um segundo tapa.
— E aí? O ombro do meu marido é confortável? — Disparou Maia, sarcástica.
Viviane, atordoada, não conseguia entender o que estava acontecendo.
Para ela, Maia parecia completamente insana: invadira a sala, puxava seus cabelos e dava a ela tapas sem explicação.
— Maia! Pare com isso agora!
A voz furiosa de um homem ecoou na sala. Ele se colocou entre Maia e Viviane, separando as duas, com o rosto carregado de raiva.
Viviane, chorando desesperadamente, foi consolada pelos outro