Amanda ficou sem palavras:
- Nós ouvimos você. Para onde quer ir, iremos.
A empregada olhou ansiosa e nervosa para Amanda:
- Não pode ser...
- Não se preocupe... Vá buscar todos os medicamentos necessários. Traga também o médico que normalmente cuida do Elias. Vamos nos encontrar na livraria.
Os olhos da empregada brilharam:
- Certo, vou providenciar isso imediatamente.
Depois, Amanda estava prestes a sair quando Elias falou de repente:
- Sou um doente, quer que eu vá sozinho?
Amanda ficou sem resposta.
A cadeira de rodas de Elias era elétrica, Amanda sabia disso. Além disso, Elias era orgulhoso e raramente deixava alguém empurrá-lo, por isso Amanda não tinha se oferecido.
"Agora a culpa é minha?" Pensou Amanda, resignada.
Amanda mordeu os lábios, sem alternativa:
- Está bem, eu empurro você.
Amanda voltou para empurrar Elias e começou a andar devagar.
Do lado de fora havia um caminho de pedras. Com medo do perigo, Amanda desacelerou propositalmente e Elias começou a se irritar novamen