O telefone tocava repetidamente, e nenhum sinal de Damiano ao perceber sua demora para atender a ligação.
Victoria começou a se sentir nervosa, já que seria sua única chance de entrar em contato com ele e perceber o que estava acontecendo, para finalmente entender o motivo da sua ausência, indo contra o que haviam combinado.
Na terceira tentativa, o telefone chamou quase todas às vezes necessárias para encerrar a ligação, e somente no último momento, finalmente foi possível ouvir o ruído de alguém do outro lado da linha do telefone.
— Catarina? — a voz rouca de Damiano perguntou. Ele estava confuso, em toda sua vida, nunca havia recebido uma ligação de sua irmã.
Sem responder ele, ela passou o telefone para Victoria, que o segurou em suas mãos sem saber o que fazer.
Ela estava completamente muda, sem entender como deveria agir.
— Alô? — Ele continuou perguntando, se sentindo confuso.
— Responde, Victoria. Pode falar. — Catarina a tranquilizou rapidamente.
— O-Oi. — a ruiva disse de ma