Novanta­quattro

O dia correu tranquilamente — se é que é possível usar a palavra tranquila para definir mais um dia na rotina de Damiano e Victoria —; passar a tarde com seus pais parecia como a realização de um sonho que estava muito distante, diante de tudo que havia acontecido até agora.

Era como se algo terrível fosse acontecer a qualquer momento, e era difícil para a ruiva se livrar da sensação estando como fugitiva do dono da Máfia Capital.

Damiano tinha esperança de que conseguisse fugir do rastro de seu pai, mas estava completamente infeliz com o que precisaria fazer para que isso se concretizasse.

Não estava em seus planos ou desejos assassinar o seu próprio pai, mas diante das consequências que poderia ter, simplesmente não enxergava outra solução além dessa.

Todas as possibilidades formadas em sua mente davam para uma única solução nada agradável, e ele sempre tinha a mesma visão de seu pai deitado perante aos seus pés, com uma bala na testa.

Era como se o seu destino estivesse certo, fada
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