Do lado de fora, alguém gritou:
- Não faça nada de estúpido, nosso pessoal já está se preparando e fará o possível para atender às suas exigências!
O chefe dos assaltantes resmungou friamente, e disparou um tiro na perna do gerente do banco ao lado.
O homem gritou miseravelmente e caiu no chão.
Os reféns agachados ficaram ainda mais aterrorizados.
O chefe dos assaltantes apontou a arma para a cabeça de Inês, olhando desafiadoramente para os policiais do lado de fora.
- Se você abrir a boca de novo, eu mato mais um, caralho!
Inês manteve a mandíbula tensa. Aqueles assaltantes não pareciam ser gente comum. Eles não só tinham habilidades anti-rastreamento impressionantes e não demonstraram medo diante da polícia, eles exalavam crueldade e sede de sangue.
- Chega de gritar, cale a boca! - Um dos assaltantes deu um chute forte no gerente ferido.
- Eu sou médica, me deixe pelo menos fazer um curativo nele, caso contrário, ele vai morrer por perda de sangue. - Disse Inês.
- Médica? -