Thiago, que estava de guarda, prontamente respondeu. João se aproximou e ordenou:
- Mande alguém para o País A para investigar Inês. Quero saber o que ela está fazendo. Ela sabe o quanto o A117 é importante para mim e ainda assim ousa não devolvê-lo.
- Sim, senhor.
Thiago sentia-se um tanto resignado, lamentando não ter investigado Inês mais a fundo da última vez.
- Patrão, o menino acordou. - A voz de um empregado soou repentinamente atrás dele.
João se virou e viu um menininho de cerca de quatro anos, esfregando os olhos enquanto corria para seu quarto.
O garotinho estava vestido com um pijama preto e branco, abraçando um ursinho. Seu rostinho ainda carregava sinais de sono, era extremamente adorável.
O pequeno correu até o homem, apontou para o celular sobre a mesa e depois para ele, seus olhos escuros como tinta cheios de questionamento.
João ergueu as sobrancelhas e perguntou:
- O que houve?
O garoto moveu os lábios, mas não emitiu som.
João, que entendia leitura labial, esboçou u