Na entrada da sala de cirurgia.
— Heitor, traga o Benjamin para mim!
O homem exalava uma aura gelada e assustadora. Seus olhos negros como tinta eram profundos e frios, como um buraco negro capaz de sugar qualquer coisa, envoltos por uma perigosa imprevisibilidade.
Heitor respondeu:
— Sim, Sr. Guilherme.
Em menos de meia hora, Benjamin foi levado diretamente do escritório para o hospital.
Ele estava em uma reunião quando, de repente, um grupo de homens vestidos de preto invadiu, não disse uma palavra, o segurou e o arrastou para fora da sede do Grupo Amorim. Quando perguntou quem eram, ninguém lhe respondeu.
O grupo simplesmente o levou direto para o hospital.
Benjamin estava completamente perplexo, até que viu aquele homem poderoso, Guilherme.
As pupilas de Benjamin se contraíram levemente.
— Sr. Guilherme, o senhor... me chamou?
Guilherme não perdeu tempo com palavras desnecessárias e ordenou friamente:
— O leve para tirar sangue.
— Sim, Sr. Guilherme.
Ben