Depois de terminar de falar, ela se virou agilmente e saiu do quarto.
Assim que ela saiu, Inês, naturalmente, também a seguiu.
Hebe deu apenas um passo, como se algo lhe tivesse ocorrido. Parou, virou levemente o corpo e lançou um olhar sedutor na direção dele.
Seus olhos encantadores estavam carregados de uma provocação intrigante:
— Quer que eu te ajude?
O olhar de Caetano escureceu. Ele semicerrou os olhos de formato felino, e sua voz, cheia de uma raiva contida, soou cortante:
— Saia!
Hebe não se abalou. Deu um leve resmungo de desdém e respondeu friamente:
— Se você tem coragem, mostre sua raiva para ela. Mostrar sua raiva para mim não faz diferença. — Depois de dizer isso, ela jogou o cabelo ondulado para trás com um movimento de cabeça e saiu do quarto com passos elegantes e cheios de atitude.
Todo mundo sabia que Caetano não tinha medo de nada nem de ninguém. Ele era implacável em suas ações, cruel e sem escrúpulos.
Mas o que poucos sabiam era que havia uma