Pietro e João chegaram ao hospital depois de resolverem a situação.
Junto com eles veio Edson, que foi levado diretamente para a emergência.
João ficou na praia lidando com o carro que explodiu, enquanto Pietro foi à fábrica de metal, algo de que se arrependeria profundamente.
Em toda a sua vida, nunca tinha visto uma cena tão repugnante e perturbadora.
— Como está Lorena? Nada sério, certo? — João perguntou a Guilherme, que acabara de sair do quarto.
— Não, só torceu o tornozelo. — Respondeu Guilherme com o rosto sombrio.
— O carro que Lorena estava dirigindo era o mesmo que Edson tinha levado. O alvo não era ela, e sim Edson. Só que ninguém esperava que ela saísse com o carro dele. — João explicou. — Quanto ao motivo de terem atacado Edson de repente, ainda não sabemos.
Guilherme perguntou friamente:
— Onde está Edson?
Pietro esfregou o queixo.
— Na sala de emergência, com o outro pulso quebrado. — Ele deu uma leve tossida antes de continuar. — Além disso, foi dro