— Vovô, não está preocupado? E se...
— Essa é a vida dele, se ele não a valoriza, o que podemos fazer? — O avô claramente também estava irritado.
O avô não queria ver ninguém, Beatriz saiu sem ter conseguido nada.
Ela pensou em ir até a mansão para ver se encontrava alguma pista.
Ao chegar à mansão, soube que, quando Daniel voltou, trancou-se no quarto do andar de cima, sem comer nem beber, por dois dias inteiros.
Depois disso, ele nunca mais voltou para casa.
Beatriz lembrou-se de que havia um quarto trancado no andar de cima, onde apenas pessoas autorizadas podiam entrar, e Daniel o limpava.
Antes de desaparecer, ele havia ido lá e ficado por dois dias, certamente havia uma pista lá.
Beatriz pensou em subir para dar uma olhada, mas não tinha a chave para abrir, apenas Daniel tinha.
A fechadura só reconhecia a impressão digital e a íris de Daniel.
— Então vamos arrombar a porta, eu quero ver o que tem lá dentro. Se houver qualquer problema, eu assumo a responsabilidade.
O empregado e