— Assassinato!
Do lado de fora, as pessoas que originalmente assistiam curiosas começaram a gritar e correr em todas as direções, causando até um pisoteamento.
Beatriz foi a primeira a reagir, agarrando a mão de Franciely, pronta para sair, quando uma voz fria soou atrás delas. — Quem se mexer, eu mato!
Todos no local tremiam, sem se mover. Débora estava pálida, segurando firmemente a mão de Bruna.
— Bruna, o que vamos fazer... é uma arma.
— Não tenha medo, eles não ousarão nos matar. — Bruna tentou parecer calma: — Meu... meu irmão é o Daniel Dias do Grupo Dias, e... meu marido é o Afonso Silva do Grupo Silva, vocês só querem dinheiro, podemos dar o quanto quiserem, só não nos matem.
— Sra. Silva, eu sei quem é, saiu nas notícias recentemente, uma pessoa muito falada. Parece que sua posição também não é baixa, ótimo, ficará como meu refém. Ligue para a sua família agora, peça que tragam o resgate, cinquenta milhões para cada um, rápido!
Ambas apressadamente ligaram para suas famílias.