Quando Daniel disse isso, seus olhos brilhavam maliciosamente. Isso a fez pensar que, se ele não tivesse escolhido ser policial, poderia ser inimaginavelmente ruim. Ele seria ou completamente bom, ou completamente mau.
Em pouco tempo, o recipiente estava vazio.
Beatriz estava apavorada, sem entender o que Daniel, sabendo de seu plano, pretendia fazendo isso.
Daniel se levantou, imediatamente sentindo os efeitos da droga, um calor intenso e um olhar turvo.
Aqueles olhos bonitos, naquele momento, pareciam apaixonados por tudo, e Beatriz, mesmo sem beber, sentia-se um pouco embriagada apenas por encontrá-lo com o olhar.
— Beatriz, me leve para o quarto.
A voz dele tinha um tipo de magia, difícil de resistir. Ela avançou para apoiá-lo, já que ele não aguentava muito a bebida, e essa quantidade era suficiente para embriagá-lo. Ele se apoiou pesadamente nela, tornando difícil levá-lo até o quarto.
Assim que a porta do quarto se fechou, o Daniel que parecia preguiçoso e embriagado, de repente