Fonseca (II)

Abri os olhos e mirei-me:

- Jamais irei admitir! Porque isto vai contra tudo que almejei para a minha vida.

Meneei a cabeça repetidas vezes até que minha outra eu desaparecesse. Acho que a gravidez estava me deixando meio insana. Fui até uma das cabines e sentei-me no vaso sanitário para fazer xixi. Quando vi o sangue vivo na minha calcinha fiquei imóvel, sentindo o coração acelerar e a respiração ficar difícil.

Peguei meu telefone e liguei para Olívia:

- Isabelle? – Claro que ela ficou confusa por eu ter ligado sendo que estávamos no mesmo lugar.

- Olívia, eu estou sangrando!

Dali foi tudo muito rápido. Elas não conseguiram abrir a porta pelo lado de fora porque eu havia trancado. E embora fosse só algumas gotas de sangue, meu corpo se recusou a obedecer qualquer comando, virando uma estátua.

Alguém arrombou a porta e quando vi Olívia e Rita estavam vestindo minha calcinha e a calça e me levando para o hospital.

Fiz exames de sangue, novamente vi os malwares através do ultrassom e já
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