Larissa sorriu de canto de um jeito travesso, e me olhou com um brilho diferente no olhar.
— Agora me conta... — disse, inclinando levemente a cabeça. — Tá de caso novo, é?
Arqueei as sobrancelhas, surpreso.
— Como é que é?
— Ah, Diogo, por favor — ela riu, e então apontou discretamente para o meu pescoço. — De todos esses anos que te conheço... nunca vi nenhuma marquinha dessas aí. Nem uma sequer. Alguém te pegou de jeito.
Instintivamente levei a mão ao pescoço e senti a pele quente no ponto exato da mordida. Maldição, achei que já tinha sumido.