A voz de Isadora era suave e tinha o dom de descer direto para o meu pau. Inicialmente eu tinha tentado fingir desinteresse, mas era impossível. Aquela mulher era uma máquina sexual e de beleza. E o melhor, perfeita para mim: conhecida, cheia de seguidores e amada por todos os homens, embora odiada pelas mulheres e o motivo todo mundo sabia... Sua beleza exuberante.
Porra, eu já tinha comido ela dezenas de vezes e ainda estava ali batendo uma punheta mental? Come ela aqui, seu idiota!
Ou um pigarrear próximo e larguei os lábios de Isadora, deparando-me com ela, Isabelle.
Se Isadora Fonseca era aquela vizinha perigosamente gostosa que te deixa com medo de levar um tapa, Isabelle era a garota do café da manhã que parecia inocente até piscar.
Os cabelos loiros mel estavam naturais e a tinta azul parecia cada vez mais desbotada. Estava meio desarrumado, como se ela tivesse acabado de sair da cama. Cama +