— Intenso!? — Aldous arguiu, observando a tristeza de Ario.
— Um pouco… — Ario franziu o cenho. — Pistis! — invocou.
— Pai. — Ela cumprimentou, ao chegar.
— Sismo — anunciou —, tomem cuidado, por favor! Precisamos saber se temos um agente anatural trabalhando em sua causa.
— Sim, senhor — Ela partiu, com um sorriso doce no rosto.
— Presenciarei a loucura de Moros!? — Aldous gargalhou.
— Não… é uma ocasião ruim, mas não verá, Algos. — Ele riu.
— Crianças, trabalhemos! — Aldous disse. — Segundo meu niilismo o coiso é a causa. O monge ajudará a saber quando atacar. Não se precipitem, exceto se sua morte, ou a dos outros, estiver em risco.
— Sim, senhor! — Sorriram, dividindo-se.
— Vamos, Sigmund… mesmo truque! — disse Aldous.
Aldous tocou no ombro do menino e a leve sinapse viajou.
O vento gélido chegou.
A tímida luz do sol, corajosa, a nascer, avermelhou-se.
— O monge nos acompanhará para não enlouquecermos!?
— Acompanharei para não se excederem, loucos já são! — Ianos riu.
Aldous garga