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No último dia, o mestre demonstrava extremo relaxamento. O menino observou-lhe com surpresa, afinal, sem toda a tensão, Aldous parecia um homem completamente diferente.

Retornando à escadaria, Chase surgiu prostrado.

— Mestre Algos, estávamos lhe aguardando para a refeição. Herdeiro!

— Olá, meu filho! — Aldous sorriu, escusando-o.

Chase o abraçou forte, respirou fundo e seguiu à cozinha.

— Olá, família! — Sorriu. — Como foi durante minha ausência!?

— Triste, sentimos saudade! — disse Latisha, manhosa.

Aldous a abraçou. Ela retribuiu, numa das poucas manifestações de carinho, sem o viés lascivo.

— Tire o dia para descansar, criança monge! — dispensou Aldous. — Lidarei com as pendências da escadaria que a ausência causa.

— Sim, senhor. Estou bem cansado mesmo…

Cedo, no dia seguinte, após o momento com Althea, o menino seguiu ao salão principal. Aldous estava à mesa, comendo uma salada enquanto observava o trabalho de seus filhos.

— Bom dia, pequeno buda. Como se sente hoje?

— Tirando o
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