_ Você foi muito, muito malvado, Leon, ela sussurrou, a voz ainda rouca de prazer, mas com um tom brincalhão de repreensão. Seus olhos faiscaram com a provocação.
_ Deixar-me para trás... sozinha. Você sabe que eu não tenho família.
As palavras dançavam no ar, um convite silencioso, um jogo de sedução que ela sabia como jogar, e que ele estava desesperadamente pronto para perder.
Jéssica observou o efeito de suas palavras em Leon, a tensão em seu corpo aumentando ainda mais. Um sorriso satisfeito brincou em seus lábios. Ela sabia que ele estava no limite, implorando por ela. Lentamente, com uma sensualidade calculada, ela se levantou da cadeira, seu corpo nu um convite irresistível.
Ela caminhou até ele, cada passo um tormento delicioso, os olhos fixos nos dele, que a seguiam com uma intensidade faminta. Ao chegar perto, ela estendeu a mão, mas não para tocá-lo. Em vez disso, ela a colocou suavemente em seu peito, um toque leve que o fez estremecer.
_ Deite-se, ela sussurro