Eu respirei fundo e olhei para Tina, sinalizando que não conseguia entender sua atitude. Ela se desesperou.
— Juliette, você precisa ouvi-la, talvez seja bom para você!
— O quê! Ficou louca, Tina? Essa mulher está tentando me impedir de casar com o Romeu! Você não entende?
Me sacudi nervosa e consegui derrubar no chão a moça que mexia no meu vestido. A coitada me olhou surpresa, com o buquê nas mãos. Me senti horrível!
— Me perdoe, por favor!— eu disse estendendo a minha mão.
A moça levantou-se sem jeito e forçou um sorriso, depois se retirou, falando e olhando para Merielle:
— Eu vou deixá-las à vontade para conversar, com licença!
Eu a acompanhei com o olhar, depois voltei para falar mais diretamente para Tina:
— E agora, o que eu sou obrigada a ouvir, depois desse constrangimento que causei aqui?
Tina soltou o ar pela boca e falou nervosamente:
— Amiga, espero que você se sinta aliviada como eu me senti, depois de ouvir o desabafo dela