— Eles todos entraram no recinto e eu os segui, cercada de seguranças.
Eram tantos homens se trombando, na intenção de fazer a guarda dos seus patrões que fiquei atordoada.
— Vocês não podem entrar assim! Fiquem fora esperando os seus patrões!— esse era o segurança da clínica.
— Impossível!— um dos homens protestou.
Romeu voltou à minha procura. Ao me ver, estendeu-me a mão.
— Querida, venha, deixe que eles se resolvam!
Eu obedeci, olhando para trás. Um tumulto, tantos homens de preto, carrancudos discutindo, falando ao mesmo tempo!
Enfim chegamos lá dentro, no local próprio onde já nos esperavam.
Uma moça saiu de uma sala falando:
— Tem uma equipe só para atendê-los, senhores!
Arthur tratou de deixar os parentes à vontade, enquanto Romeu me protegia, evitando que alguém se aproximasse de mim, em especial os candidatos a pai do meu filho.
Primeiro foi colhido o material necessário do Júnior. Depois os homens foram cha