- Você está mimando demais a monstrinha. – falei.
- Há como não fazer isso? – ele olhou para Alexia, que olhava tudo atentamente.
- Não. – confessei, rindo. – Ela consegue ser diabinha e anjinha ao mesmo tempo.
Ele olhou no relógio e me disse, em tom de voz baixo:
- Vamos fazer logo esta guerra de travesseiros, Chapeuzinho? Estou louco pela guerra que espero que tenha depois disso, só nós dois... Na minha cama.
Eu sorri:
- Vamos lá. Guerra de travesseiros, Aimê.
Ela subiu na cama de Andrew.
- Como funciona isso? – ele perguntou curioso.
- É assim, nós subimos na sua cama. E começamos a guerra com os travesseiros. Você tem que derrubar o oponente da cama. Então ele estará fora. – ela explicou.
- E se quebrar a cama, o que eu faço? – ele perguntou rindo.
- Você dorme em outro quarto. – ela achou a solução rapidamente.
Andrew subiu na própria cama, me dando a mão para que eu fizesse o mesmo.
- Acho que posso perder, pois nunca brinquei disto. – ele avisou.
- Você é forte, está em vantage