EPÍLOGO

- Corte a língua. Não vai mais gozar em ninguém sem consentimento, muito menos chamar qualquer mulher de vagabunda novamente.

Antes de sentar novamente na frente de Kat, que seguia lixando as unhas, peguei a caixa com alimentos

que ela havia trazido. Tinha cupcakes com gotas de chocolate e frutas. Quem traz cupacakes de chocolate para torturar alguém? Katrina Chevalier.

Eu descobri que estava com muita fome. Peguei meu celular, coloquei um dos enormes cupcakes na minha frente e perguntei:

- Se importa se eu colocar uma música?

- Eu? Claro que não. – ela disse. – Dom, você se importa?

- Não. – ele garantiu.

Então peguei meu celular e coloquei a música “Born to be Wild” no volume máximo. E comi os cupcakes. E ah, como estavam saborosos. Eu não consegui ouvir mais nada... Só o som da música que eu amava escutar no meu Bugatti, e anteriormente na McLaren, quando eu corria nela. Eu e meu pai sempre ligávamos aquela música enquanto discutíamos os pontos bons e ruins das nossas voltas em al
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