Anton Griffin
As palavras da irmã fazem Serafina se retrair um pouco. Quando penso em sair em defesa dela, minha mulher me surpreende.
— Estamos proibidos de participar? — questiona olhando diretamente a anciã da nossa Alcateia, ignorando completamente a irmã.
A senhora me olha com certa curiosidade por eu estar aqui.
— Vejo que o elo foi consumado — ela diz neutra, ignorando a pergunta da minha mulher.
Aperto a mão de Serafina, passando a confiança que ela precisa.
— Ela é minha mulher, e não permitirei que ninguém a machuque ou ofenda.
— Olhem só o humano fedorento achando que pode se meter em nossas coisas. — Olho para o companheiro de Arya com todo meu ódio, principalmente por lembrar que Serafina me contou que ele foi seu namorado.
— Até que é bonito arrumado assim, mas nada tira esse cheiro de humano fraco. — Arya passa a mão no nariz, como se estivesse incomodada. — Esse tipo não deveria estar aqui hoje. Macula nosso ritual sagrado.
Como terei prazer em esmagar a família toda d