A presença de Azrael era como uma sombra que pairava sobre mim, e a sensação de que ele podia aparecer a qualquer momento me deixava inquieta.
Mas, enquanto eu estava ali, sozinha com meus pensamentos, uma coisa ficou clara: Eu não podia continuar assim, à mercê dos caprichos de um anjo obsessor.
Não podia permitir que ele continuasse a me controlar, a me aterrorizar. Eu precisava reagir, descobrir mais sobre ele e, de alguma forma, encontrar uma maneira de impedi-lo.
No dia seguinte, após uma noite de sono conturbada, decidi que precisava visitar minha avó novamente.
Ela sempre foi uma mulher sábia, conhecedora das antigas tradições e lendas que cercavam nossa família.
Se alguém pudesse me ajudar a entender o que estava acontecendo, seria ela.
A caminhada até a casa da minha avó foi rápida, mas cada passo parecia ser guiado por uma determinação nova, como se o próprio ato de me mover em direção a ela já fosse um desafio contra Azrael.
Ao chegar, ela me recebeu com um sorriso acol