CONTINUAÇÃO CAPÍTULO MALVINO.
Cheguei no condomínio vazio, lugar esse que ainda não tem ninguém habitando, desço do carro e fico à espera da Alina. Fico animado quando vejo o carro chegando mais perto. Quando os vidros do carro se abriram, ouvi os gritos da Alina.
— O que vocês querem comigo?! Eu não tenho nada para dar a vocês. Me soltem. Que lugar é esse?! — Alina fala alto.
A porta do carro abriu e os meus dois homens trazem Alina que, ao me ver, o murcha o olhar.
— Alina, tive que te trazer aqui à força, pois sei que se te convidasse para um jantar, você não viria. Estou certo? — Pergunto, calmo.
— É lógico que eu não viria, você é um doente, louco, que rapta mulheres para satisfazer os seus desejos. — Alina fala, ofegante.
— Não tenha medo de mim, Alina. Por favor, solte ela e nos deixem a sós. — Ordeno aos seguranças.
Eles saem, Alina olha tudo ao seu redor e me encara com raiva, e eu ando a passos lentos, chegando mais perto dela.
— Você não tem vergonha de me raptar para fazer sexo à força com