249. UM REI, UMA BETA E UMA ARMADILHA NO PÂNTANO
NARRADORA
O Beta queria se mover para escapar, as Centurias estavam prestes a explodir em chamas por todos os lados, mas afundavam cada vez mais.
Sem conseguir mover nenhum membro e com a sensação de sufocamento enchendo o coração de pânico.
— Liberta elas pelo menos, são Centurias, você sabe quantas restam! Faça isso pela sua companheira, ela nunca vai te perdoar…
— Não me diga o que fazer, Beta, e muito menos mencione minha companheira! — Hakon respondeu entre dentes.
Com um movimento rápido, lançou um galho afiado da árvore que voou pelo ar e cravou direto na serpente escorregadia, que fugiu ferida.
— Você não vai morrer agora por ter invadido meu território, mas se vai sobreviver ou não no futuro, depende do seu Rei. Tirem eles daí!
Ordenou, e logo seus guerreiros começaram a "pescar" os novos prisioneiros e levá-los para terra firme.
— Se tentarem usar a magia de fogo, adeus ao seu Beta — ele alertou as Centurias, revelando que sabia bem o que estavam pensando.
As mulheres olhara