A Emboscada no Porto
A noite estava fria e silenciosa. A estrada que levava ao porto era sinuosa, iluminada apenas pelos faróis das motos e da SUV de apoio.
Estávamos seguindo as coordenadas dadas pelo albanês morto pelas piranhas.
Sabíamos que seria outro grande carregamento, maior que o anterior.
Eles já estavam tão acostumados e seguros do que estavam fazendo que a escolta era mínima.
Luna estava na frente, com Jonh e Joana logo atrás. Mateus e Paola cobriam os flancos, enquanto Théo acompanhava tudo do carro.
— Alvos à vista. A voz de Marcelo veio pelo comunicador.
Três caminhões blindados seguiam em direção ao porto. No momento certo, Mateus acelerou, bloqueando a estrada.
— É agora! Luna rugiu pelo rádio.
O comboio percebeu a emboscada. O líder dos Albaneses tentou acelerar, mas Luna já estava à frente, reduzindo seu espaço de manobra.
— Não vão escapar! Disse ela, determinada.
Os motoristas tentavam desviar, mas estavam cercados. Théo e Marcelo se mantinham na retaguarda, garan