O homem foi levado até o celeiro, onde seria interrogado. O restante dos Albaneses capturados foi separado, garantindo que nenhum tivesse chance de coordenar uma fuga.
Luna o encarou, os olhos frios como aço.
— Você sabe quem eu sou?
O homem hesitou.
— Não! De que buraco você saiu? ele murmurou.
Eu me aproximo lentamente.
– De um buraco chamado passado! Digo
— E já sabe que não estou para brincadeiras.
Théo se manteve próximo, observando Luna com atenção. Ele sabia que esse era um momento delicado.
— Fale. Tudo que sabe sobre os planos La Reina.
O prisioneiro respirou fundo.
— Ela não vai parar. Essa era apenas uma entrega. Existem outras.
Luna trocou um olhar com Marcelo.
— Onde?
O homem hesitou, mas ao ver a determinação nos olhos dela, soube que não tinha escapatória.
— Nápoles.
O silêncio tomou conta do ambiente.
Luna virou-se para os outros.
— Então é para lá que vamos.
A batalha contra La Reina estava longe de acabar.
— Você vai nos dizer tudo sobre "La Reina".
O Albanês cuspiu