Victor Hugo
- Se fosse só você. - Resmungo ainda irritado com as atitudes loucas e totalmente impensadas da mulher.
- Se sente assim também? - Ela pergunta como se precisasse de uma confirmação ainda maior minha.
- Sim, é assim desde...- Pigarreio. - Você sabe, e não vou falar sobre isso.
- Por que não? - Ela insiste, era óbvio que a mulher sabia que eu me referia que era daquele jeito desde a morte da minha ex namorada, mas ainda sim perguntava. - Você pode conversar comigo se quiser, Victor Hugo.
- Não quero, mas obrigado. - Nego e ela tem a expressão irritada.
- Você é um grosso e mal educado. - Reclama.
- Já vai começar? Puta que pariu, Esther. - Me levanto e sua mão é rápida em agarrar a minha e a força para baixo como