“Se eu tivesse tomado um atalho numa rua qualquer,que tipo de pessoa eu seria?”
O Teatro Mágico.
A noite foi tranquila. Eu queria repor as energias. Minha cabeça doeu a noite toda, e eu... bem, eu pedia a Deus para esperar mais um pouco.
Assim que amanheceu, decidi que já estava na hora de partir. Não queria ficar muito tempo em um lugar só, afinal, o tempo era curto, e eu não sabia quando ele poderia acabar.
— Para onde vamos?
— Vamos passear, depois decido, Beatriz.
— Por que tudo tem que ser sempre um mistério?
— Porque eu fiz uma promessa, e eu irei cumprir ela.
— Qual?
— Um dia eu te conto.
Estávamos na frente do mosteiro, esperando o motorista. Eu só esperava que não fosse aquele doidinho que nos trouxera aqui, porque se fosse,